Praia, piscina, sol e brincadeiras. Um dos fatores mais importantes que envolvem tudo isso é o protetor solar, jamais esqueça.
Segundo Murilo Drummond, professor titular do Instituto de Pós-Graduação Carlos Chagas, do Rio de Janeiro, membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e da Academia Americana de Dermatologia, é importante utilizar o fator correto. ”Em média, o fator 30 é suficiente, mas nada impede que você use um mais forte. O mais importante é avaliar a pele da criança: se ela é oleosa ou seca. Assim, o pediatra ou o dermatologista deve indicar um filtro solar para aquele tipo de pele. O produto também tem que ser hipoalergênico”, conta.
É importante reaplicar o protetor a cada duas horas e caso a criança entre na piscina ou no mar é importante repassar todas as vezes que ela voltar para a água.
Muitos pais ainda têm dúvidas se as crianças de todas as idades podem usar o protetor solar e o Murilo esclarece “A maioria dos estudos recomenda a partir dos seis meses. Antes disso, deve-se evitar o sol direto no bebê e colocar roupas de algodão, porque ele não tem a pele preparada para a exposição forte”.
Mas antes de qualquer coisa, saiba que os horários são muito importantes também, ninguém pode ficar exposto o dia todo ao sol. Os melhores horários são antes da 10h e depois das 16h, pois neste período a radiação UVB é menor e os riscos são menores. “Quem se expõe nesses horários de sol mais forte, precisa usar chapéu, recorrer a roupas com proteção solar e ficar embaixo do guarda-sol”, conta Leonardo Spagnol, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
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Fonte: Veja e Bebê Abril