É difícil, hoje em dia, uma criança que não tenha celular, videogame ou que passe horas assistindo TV ou utilizando outros eletrônicos. Será que isso é correto? Você acha que isso traz benefícios para seus filhos? Se respondeu sim para as duas perguntas, errou!
Foi divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) , que há 40 milhões de crianças no mundo e destas cerca de 6% do total das crianças estão com obesidade infantil.
Parece pouco? Mas não é!
Ah, mas por que acontece isso? Má alimentação?
Também, mas não só isso. Ficar muito tempo parado em celular, TV, videogame, falta de exercício físico, entre outras coisas impactam na saúde dos pequenos.
No comunicado, a OMS ressaltou que “comportamentos sedentários, seja usar um transporte motorizado ao invés de andar ou pedalar, sentar em uma mesa da escola ou assistir à TV, são cada vez mais prevalentes e associados com resultados ruins de saúde”.
Fechar os olhos para isso de nada vai adiantar, simplesmente vai piorar a situação.
Mas o que eu preciso fazer para mudar essa realidade?
Juana Willumsem, que é o ponto focal da OMS para obesidade infantil e atividades físicas deu algumas dicas sobre o que fazer: “O conselho é, quando possível, sair de um tempo passivo de (uso de um dispositivo eletrônico com) tela e sedentário para uma atividade mais física, enquanto ao mesmo tempo protegendo o sono de qualidade”, revelou.
Sim, comece gerenciando o tempo em que as crianças ficam com os eletrônicos. Elas podem espernear, chorar, brigar pela falta, mas é preciso pensar na saúde deles antes de qualquer coisa.
Há tantas atividades que podem ser feitas ao ar livre, no parque, na quadra do condomínio ou na pracinha.
Use a criatividade, proteja seu filho e se exercite também.
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Fonte: Nações Unidas Brasil