Estamos diante da necessidade de se adaptar para operar em um modelo híbrido de ensino, esse modelo prevê um rodízio entre os alunos, estarão presentes 35% dos alunos em aula, os outros 65% devem estudar de casa. Será um período de adaptação e alguns pais ainda estão confusos sobre como isso irá funcionar, mas sabemos o qual importante é esse retorno para o desenvolvimento educacional das crianças. Vejamos abaixo algumas questões desse novo sistema e seus desafios pedagógicos:
Aumento na Carga de Atividades
Os professores e coordenadores de ensino além de se preocuparem com as aulas presenciais, devem continuar ofertando as apostilas para os pais que optaram pelo ensino remoto. Para as escolas com melhor infraestrutura, os professores passarão a fazer lives das aulas em sala de aula, de forma que os alunos também possam acompanhar em casa as aulas de maneira simultânea.
Acompanhamento e Desenvolvimento da Turma
Essa divisão no formato de ensino pode fazer com que a turma se desenvolva em tempos diferentes, os professores terão que ter atenção redobrada. Isso para identificar os alunos com mais dificuldades e ajudá-los a alcançar o mesmo ritmo da turma.
Professores e Funcionários também fazem parte do rodízio
As instituições de ensino devem prezar pela saúde dos funcionários, principalmente os que fazem parte do grupo de risco: acima de 65 anos, diabéticos, com problemas crônicos pulmonares, entre outros. Essa divisão é necessária para que os funcionários e professores do grupo de risco possam continuar realizando suas tarefas de forma segura.
Pais e alunos
Por fim, o modelo híbrido de ensino fará com que pais e alunos adaptem também a sua rotina, pois como as aulas online são em horários diferentes, é importante estar atento para não perder matérias, outro fato também são as apostilas, que precisam ser entregues preenchidas conforme as aulas são realizadas.
Remoto ou presencial, o retorno sem dúvidas é de extrema importância para as crianças.
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Fonte: superautor.com.br